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    UM SONHO POSSÍVEL? EDITORA MULHERES E O FEMINISMO EDITORIAL NO BRASIL: UM TRIBUTO À ZAHIDÉ LUPINACCI
    Laila Correa e Silva
    • 13 de ago. de 2019
    • 7 min

    UM SONHO POSSÍVEL? EDITORA MULHERES E O FEMINISMO EDITORIAL NO BRASIL: UM TRIBUTO À ZAHIDÉ LUPINACCI

    O chamado “resgate” da literatura de autoria feminina produzida no Brasil do século XIX foi um marco nos estudos sobre a trajetória das mulheres e questões de gênero. Na década de 1970 já poderia ser percebida uma movimentação para a articulação dos estudos sobre a mulher; mas, na literatura, enquanto campo de investigação organizado e reconhecido institucionalmente, só pode ser identificado com a organização do Seminário Regional sobre a Mulher na Literatura (Universidade Fe
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    “TODA MULHER É DA VIDA”: NOTAS SOBRE FEMINISMOS, PROSTITUIÇÃO E DINÂMICAS DE CRIMINALIZAÇÃO
    Marcia Rangel Candido
    • 9 de jul. de 2019
    • 9 min

    “TODA MULHER É DA VIDA”: NOTAS SOBRE FEMINISMOS, PROSTITUIÇÃO E DINÂMICAS DE CRIMINALIZAÇÃO

    “Se você é mais uma dessas que veio me tirar desse lugar, pode dar meia volta. Aqui é difícil, mas eu escolhi vir pra cá e não me arrependo, pelo contrário. Graças à pista eu tenho a minha casa, coisa que meus próprios pais negaram quando comecei a transição. Graças à pista eu não dependo de homem nenhum e me livrei do traste do meu ex-marido. Você pode achar estranho, mas aqui eu ganhei autoestima, aqui eu posso me virar (Diário de campo, setembro de 2013)". Abrimos o texto
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    A CIRCULAÇÃO DOS FEMINISMOS ENTRE BRASIL E FRANÇA: PERCURSOS PARA A EMANCIPAÇÃO GLOBAL
    Elena de Oliveira Schuck
    • 26 de jun. de 2019
    • 6 min

    A CIRCULAÇÃO DOS FEMINISMOS ENTRE BRASIL E FRANÇA: PERCURSOS PARA A EMANCIPAÇÃO GLOBAL

    O mundo está se tornando cada vez mais feminista. Tal efeito deve-se à emergência de novos sujeitos políticos e também ao papel de atores que trazem ideias e práticas sociais com potencial para a mudança. A exemplo, podemos destacar o discurso político da juventude – que tem presente as desigualdades causadas por gênero, raça e classe -, ou o papel da mídia, a qual tem dado visibilidade, mesmo que a passos lentos, a temas relacionados à violência de gênero, feminicídio e cri
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    CALIBÃ E A BRUXA - INTRODUÇÃO
    Marcia Rangel Candido
    • 11 de jun. de 2019
    • 20 min

    CALIBÃ E A BRUXA - INTRODUÇÃO

    Imagem da capa do livro - Editora Elefante Publicado em 2004 e traduzido para o português apenas em 2016, fruto do primoroso trabalho de tradução do Coletivo Sycorax e de publicação da Editora Elefante, Calibã e a bruxa é um livro fundamental para compreender a formação histórica do capitalismo a partir de uma perspectiva feminista. Ao relacionar as origens do capitalismo à caça às bruxas, a historiadora feminista Silvia Federici desloca as narrativas históricas tradicionais
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    NEOLIBERALISMO, CONSERVADORISMO E A LIBERDADE DAS MULHERES: NOTAS SOBRE A QUESTÃO DA PROSTITUIÇÃO
    Marcia Rangel Candido
    • 7 de jun. de 2019
    • 6 min

    NEOLIBERALISMO, CONSERVADORISMO E A LIBERDADE DAS MULHERES: NOTAS SOBRE A QUESTÃO DA PROSTITUIÇÃO

    Uma onda conservadora parece recobrir o mundo neste período. Demonstrações de profunda intolerância e de reforço aos valores tradicionais ameaçam os pilares básicos dos ideais que fundamentaram as sociedades contemporâneas, representados pelo moderno contrato social, isto é, pelos princípios que legitimam as regras de organização do exercício do poder, da cidadania, a partir da convivência dos diferentes interesses. Evidentemente, o pensamento conservador esteve fortemente re
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    POR UMA ANÁLISE DECOLONIAL DO SUDÃO
    Marcia Rangel Candido
    • 16 de abr. de 2019
    • 6 min

    POR UMA ANÁLISE DECOLONIAL DO SUDÃO

    O golpe militar que recentemente derrubou o ditador sudanês Omar Hassan al-Bashir reacendeu argumentos de que a “Primavera Árabe” estaria chegando ao país. A linha de raciocínio afirmaria que, assim como em países vizinhos, grupos civis sudaneses, insatisfeitos com décadas de crises econômicas e falta de liberdade, pressionaram o governo autoritário até sua queda. As premissas, notadamente Orientalistas [1] , criam ligações diretas com as dinâmicas no Egito e da Líbia, por ex
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