PIONEIRAS: HELOISA PONTES, INTÉRPRETE DA METRÓPOLE.
No apêndice da coletânea Estilos de Antropologia, Mariza Corrêa (1944-2016) faz uma esperta distinção entre os “mestres” e os “fundadores” da disciplina tal como feita no Brasil. Segundo ela, enquanto os últimos poderiam ser equiparados a totens por inaugurarem com um espírito pioneiro (e mítico) certas linhagens a partir das quais a antropologia estaria apta a florescer, os primeiros seriam “antepassados de si mesmos” ao criarem, além de instituições e tradições intelectuais